Siga-me no Twitter!

Curta no Facebook!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

"Delirium" será adaptado para as telonas!

 "Delirium" é o novo romance de Lauren Olliver e será adaptado para o cinema.
 Admito que não havia ouvido falar deste livro, mas pelo que li, me parece interessante. O livro é o primeiro de uma trilogia, e conta a história de Lena Haloway, uma garota que mora numa sociedade onde foi descoberta a cura para o amor, e o sentimento agora é tratado como se fosse uma terrível doença! O governo obriga que todas as pessoas recebam a cura ao completar 18 anos, e Laura não vê a hora de chegar o dia para se curar do amor, mas antes que o dia chegasse, ela se apaixona perdidamente.
 Apesar da história ser um romance, me parece interessante pela proposta do amor ser tratado como uma doença e acho que deve se interessante ver o que uma pessoa faria para continuar amando - acho que depois que ela se apaixona, não vai querer tomar mais a cura, não? -.
 Espero que a adaptação fique boa, e que este livro seja trazido para o Brasil, comprarei com certeza!
 Fiquem com a capa:

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mundo fantástico mapeado!

 Danmet criou um mapa dos mundos fantásticos, eu consegui reconhecer a maioria, e você, conhece os nomes que estão nesse mapa?

  Comentem!

(Possivel) Noticia Atrasada: Pré-venda de "Fúria Dos Reis"

 Como diz o título, esta notícia deve estar muito atrasada. Mas estou terminando de ler "A Guerra Dos Tronos" e não havia pesquisado nada sobre a série antes. Agora que estou ligadissimo nessa série, li vários artigos e em um deles, estava isto:


 E descobri que o livro está em pré-venda! Dei pulos de alegria e já estou juntando uma graninha para comprar este livro. 
 Se você não conhece "As Crônicas De Gelo e Fogo" e muito menos o livro "A Guerra Dos Tronos", clique aqui, compre o livro, leia e espere a resenha aqui no Livros Na Rede. Se quiser mais informações, clique aqui, aqui, aqui e aqui.
 Mas se você já conhece, clique aqui, e compre na pré-venda a continuação de "A Guerra Dos Tronos"!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

"The Liyng Game" da escritora de Pretty Little Liars vai se transformar em um seriado

 Para você que gosta dos livros da escritora Sara Shepard, ou assiste o seriado de televisão, saiba que um novo seriado de televisão baseado em outros livros dessa mesma escritora. A série de livros "The Lying Games" teve o primeiro livro lançado nos EUA em dezembro.
 O livro conta a história de Emma, uma menina que vive num orfanato, e descobre que tem uma irmã gêmea rica. Quando as duas se conhecem, Sutton - a gêmea rica - propõe que elas "troquem de vida" durante uns dias. Percebendo que poderá usar a grana da irmã gêmea, Emma aceita na mesma hora. Seu objetivo é achar sua mãe biológica. Mas passados alguns dias,  Sutton - a irmã rica -  não retorna para destrocar de lugar. Agora Emma tem que decidir se conta a verdade para os pais adotivos da irmã ou se tenta acha-lá sozinha.

Fonte: Livros Em Série

Série nova da Editora Rocco, Trilogia Jovem Templário

 Nessa semana aconteceu o lançamento do primeiro livro da trilogia "Jovem Templário", escrita por Michal P. Spredlin.

Não havia ouvido falar desta trilogia, mas me parece ser muito boa. Fiquem com a sinopse:
"Inglaterra, 1191
 Um jovem orfão é requisitado na abadia onde foi criado para acompanhar um respeitado Cavaleiro Templário como seu escudeiro. A Terceira Cruzada está em curso, e o rei Ricardo Coração De Leão luta para de Jerusalém do sarraceno Saladino, líder das forças muçulmanas. Ao embarcar nesta aventura, Tristan realiza o sonho de conhecer o mundo para além dos muros da abadia. Só não imaginava que pudesse descobrir a verdade sobre seu passado e se tornar responsável pela mais preciosa relíquia do cristianismo: o Santo Graal.
  Primeiro volume da série Jovem Templário, de Michael P. Spradlin, traz o melhor da literatura medieval para a garotada, com o selo Rocco Jovens Leitores. Aventura, mistério e uma saborosa reconstrução histórica dão ritmo a trama, capaz de transportar os jovens do século XXI para a Idade Média, com seus destemidos cavaleiros de capa e espada.
 A história gira em torno de Tristan, deixado na abadia de St.Alban ainda bebê, e criado pelos monges numa rotina de paz e tranquilidade, que incluia tarefas como cuidar da horta, ajudar na cozinha, prover o estoque de lenha e tomar conta dos animais. Quando decide partir ao lado de Sir Thomas Leux, e outros lendários cavaleiros da Ordem dos Templários rumo a Jerusalém, o jovem órfão embarca numa jornada fascinante, porém repleta de perigos.
 E quando se vê sozinhos, precisa usar de toda sua habilidade e coragem para enfrentar cavaleiros rivais - capazes de tudo para por as mãos na preciosa relíquia confiada a ele por Sir Thomas - sarracenos e agentes secretos do rei. Desafiado por muitos inimigos, Tristan terá a ajuda de inesperados aliados ao longo do caminho.Conseguirá ele levar o Santo Graal de volta a Inglaterra em segurança? A saga do jovem heroi medieval está só começando"

Apesar da sinopse não me mostrar mais do que eu já esperava, irei comprá-lo qualquer dia, acho que posso me surpreender.

Fonte: Livros Em Série

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Capa de "Vanish", continuação de Firelight

 Trago nesta postagem a capa de Vanish, segundo volume da série Firelight, escrita por Sophie Jordan. Fiquem com a capa:

 Não tem mais informações, mas assim que elas forem disponibilizadas, colocarei aqui.

 P.S.: As coisas estão um pouco atribuladas aqui. E ainda vai demorar um pouco até que o próximo capítulo de "O Tesouro De Klaus" fique disponível por aqui, mas falta pouco para a resenha de "A Guerra Dos Tronos" saia por aqui. Estou preparando os rascunhos, portanto esperem!

Fonte: Sobre Livros

A Discovery Witches é nova série da Rocco

 Escrita por Deborah Harksness, esse livro parece que vai ser muito bom. Admito que nunca havia ouvido falar dele, mas ao ver essa notícia e ler a sinopse do livro, resolvi postar aqui no blog.
 Essa é a capa americana, pois ainda não foi disponibilizada a capa brasileira - mas assim que for, eu postarei aqui no blog -. Agora, fiquem com a sinopse:
"Entre as pilhas de livros da Biblioteca Oxford Bodleian, a jovem Diana Bishop depara-se com um manuscrito de alquimia enfeitiçado durante a sua pesquisa. Descendente de uma antiga e distinta linhagem de bruxas, Diana não quer ter nada a ver com bruxaria, então depois de uma rápida olhada e de algumas anotações, ela devolve o livro para a pilha.
 Mas a sua descoberta provoca uma agitação no submundo e demônios, bruxas e vampiros logo surgem na biblioteca. Diana deparou-se com um tesouro cobiçado, perdido a séculos e ela é a unica criatura que pode quebrar o feitiço"

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Book trailer oficial de "Destino", nova série da editora Suma

Nunca havia ouvido falar desta série, mas parece ser boa.
Parece ser interessante, vamos esperar e ver no que vai dar!

P.S.: O blog está sobrevivendo apenas de notícias, pois estou lendo "A Guerra Dos Tronos" e começando a preparar os rascunhos para a resenha que farei dele. Portanto, esperem!

Fonte: Livros Em Série e YouTube

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O Tesouro De Klaus - O Sonho

 E agora mais um capítulo na aventura de nossos queridos amigos.
 Se quiser ler os anteriores, clique aqui.


 Depois de completarem uma semana na Ilha de Zinon, Barius decidiu que já estava na hora de partirem. Eles
partiram dali e foram levados por Kalo até Ivika, a cidade costeira mais próxima. Eles não queriam ir pelo
mar.
Começaram a atravessar a cidade na direção do Rio Qualon. Eles atravessaram a cidade antes da hora do
almoço, e chegaram a Floresta Vilanow. Horn viu que as arvores eram altas, mas o matagal não era muito
denso. Havia uma trilha que seguiria em direção ao Rio Qualon, eles começaram a acompanhá-la. A floresta
era grande e o a noite chegou. Horn disse a Barius:
-Vamos procurar uma clareira, para fazermos uma...
-Não, vamos continuar! – interrompeu Barius, com voz de comando.
-Mas Barius, estamos andando a muito tempo e... – objetou Horn, frustrado.
-Não, Horn. Vamos continuar a andar, até sairmos da floresta – interrompeu Barius, novamente.
Horn tentou objetar novamente, mas Tronk disse-lhe que Barius estava decidido e não mudaria sua decisão
por nada. Eles continuaram a anda, sem encontrar riscos no caminho.
-Estamos perto do fim da florestas, posso ouvir o rio! – disse Barius.
Ao ouvir isso, Horn saiu correndo, Barius tentou impedi-lo, mas não adiantou. Horn correu e pisou na
armadilha. Ficou pendurado de cabeça para baixo.
-Tire-me daqui, Barius! – disse Barius.
Barius mandou ele se calar, aproximou-se e cortou a corda com um golpe da espada.
-Mas o que é isso? – disse Horn, olhando para a corda no chão e massageando o calcanhar.
-Uma armadilha, confirmando as minhas suspeitas de que aqui é uma área de caça – respondeu Barius,
olhando ao redor e logo após dizendo:
-Vamos, temos que continuar a andar!
-Barius, se você não percebeu, vai amanhecer. E eu acabei de ser pego numa armadilha, então eu gostaria de
descansar! – disse Horn, sentado e ainda massageando o calcanhar.
-Temos que sair daqui! – disse Barius.
-Por quê? – indagou Horn.
De repente, uma criatura cinzenta, com espinhos na cabeça, ao invés, de cabelos, e com um único olho
apareceu e disse:
-Stra nkol!
Logo depois disso, a criatura avançou contra Horn, que rolou para o lado, desviando-se do golpe da imensa
criatura.
-Por Zallon, que criatura é essa? – disse Horn, olhando com medo na direção da criatura.
-É um Civon. Eles são inteligentes, mas não o bastante para ter uma sociedade organizada. Eles fazem
armadilhas e criam casas de madeira, alguns chegam a ter família. Poucos, pois se não Garoniko já estaria
cheia de Civons. Não podemos lutar contra ele, então vamos andar devagar. Ele ainda está procurando
você, então se conseguirmos... – Barius não conseguiu terminar de falar, pois a criatura os viu e soltou um
imenso rugido, e logo depois começou a correr atrás deles.
Eles começaram a correr, Horn estava tão apavorado que tropeçava nos próprios pés. A criatura corria e
rugia, fazendo as arvores tremerem. De repente, uma flecha voou e acertou o olho da criatura, que soltou um
rugido de dor. Mas a criatura não parou, começou a atacar tudo a volta dela, acertando as arvores e
destruindo seus cascos.
Um homem apareceu e correu na direção do Civon. Horn foi puxá-lo para trás, mas o homem pulou em cima
das costas do Civon e apertou um cinto contra a garganta da criatura. O Civon começou a se debater,
depois ajoelhou-se e caiu com estrondo no chão. O homem pulou de cima da criatura, e disse, com um
sorriso no rosto:
-Esse não caçara mais!
Horn olhava o Civon no chão e depois para o homem, então percebeu que o homem tinha orelhas pontudas
e gritou:
-Você é um elfo!
-Sim, sou. Aliás, meu nome é Laesys Tronav III – disse o elfo.
“Achamos um elfo! Talvez ele possa nos dizer onde está o Reino Dos Elfos, para que depois que nós
recolhermos a parte dois, três, quatro da chave e a safira mágica, podermos ir lá!”, pensou Horn.
-Para onde estão indo? – perguntou Laesys.
-Para Lun-Cha - respondeu Darko.
-Já fui lá algumas vezes, é bastante frio lá. Além de ter Crnoks – disse Laesys.
-O que são Crnoks? – perguntou Horn.
-São imensas serpentes que vivem na neve – respondeu Laesys – Sem querer ser intrometido, o que querem
lá?
Horn olhou aflito para Barius, que olhava para Laesys com desconfiança.
-Nós queremos ver o que há lá em Lun-Cha – respondeu Barius – Muito obrigado pela ajuda, mas nós
temos que ir.
-Bem, eu sei o caminho. Posso levá-los até lá – disse Laesys, colocando-se na frente deles.
-Não nós temos um mapa... – dizia Barius.
-Eu conheço alguns atalhos que podem lhes ajudar a chegar mais rápido – disse Laesys.
-Não temos pressa – disse Barius – Com licença.
Laesys saiu da frente, e eles continuaram a andar. Horn olhou para trás, Laesys não estava mais ali, “Ele é
bem rápido!”, pensou Horn.
Era quase hora do almoço, Horn estava com as pernas doendo e cansado, além de estar com muita fome.
-Espero que a segunda parte da chave esteja mesmo em Lun-Cha. Não agüento mais andar! – reclamou
Horn.
-Vamos parar aqui, almoçar e descansar um pouco. Depois continuamos – disse Barius.
Horn sentou-se com felicidade e começou a retirar o pão, o queijo e o leite. Rapidamente, uma chaleira fazia
barulho, apontando que o chá estava pronto. Horn comeu três pães brancos com queijo e bebeu dois copos
de chá com leite. Logo depois disso, Barius ficou acordado junto com Darko e Tronk, pois Horn caiu
num sono profundo. Ele começou a sonhar.
“Horn se viu numa cidade destruída, com várias pessoas e elfos mortos no chão. Toda a cidade estava em
ruínas, Horn virou numa esquina e depois entrou numa porta de madeira. Entrou numa pequena sala, com
uma mesa quebrada e poltronas rasgadas. Havia um elfo negro sentado numa cadeira acolchoada no fundo
da sala. Ele escreveu alguma coisa num pergaminho, rasgou o pergaminho e depois sussurrou algumas
palavras.
-Você nos surpreendeu Travun. Suas habilidades com a espada e o arco foram uma surpresa – disse o elfo
negro.
Horn percebeu que deveria estar na pele de outra pessoa, pois uma voz estranha disse:
-Acho que você quer dizer que minha habilidades o surpreenderam por que sou um folklin.
O elfo negro suspirou:
-É. Realmente suas habilidades de guerreiro não são esperadas em um foklin. Mas de qualquer forma, quero
que você leve um objeto para mim.
O elfo negro retirou um pequeno anel com uma rubi incrustada no mesmo.
Travun deu voz aos pensamentos de Horn:
-O que é isso?
-É o Anel De Fogo. É uma das nossas relíquias mais importantes – respondeu o elfo negro.
Horn se viu estendendo a mão e pegando o objeto...”
Acordou com Barius chamando-o.
-Vamos, Horn!
Horn levantou-se e lavou o rosto no rio, pensando no sonho. Começaram a andar novamente para Lun-Cha.
Acharam uma cabana de madeira no caminho e resolveram saber se havia alguém morando ali. Barius bateu
na porta e a mesma abriu-se, sozinha. Entraram e olharam em volta, o lugar estava vazio aparentemente, tudo
que havia era uma lareira e um pequeno caderno jogado em frente a mesma. Horn apressou-se em pegá-lo e
abriu em uma das páginas. Estava em branco. Folheou o caderno e concebeu que estava tudo em branco.
“Um caderno em branco jogado na frente de uma lareira de uma cabana vazia”, pensou Horn.
-A lareira foi acesa a pouco tempo, talvez ontem. Significa que havia alguém aqui – observou Barius.
-Mas quem será? – indagou Tronk.
-Não sei. Mas esse lugar tem algo de estranho, vamos sair daqui e continuar nosso caminho para longe desse
lugar – disse Darko.
Horn viu uma marca no chão, e ao se aproximar percebeu que tratava-se de um desenho. Passou o dedo nas
marcas e, em sua mente, formou a imagem que estava no chão: um pássaro, com asas longas e bico longo.
Ao perceber uma luminosidade ao seu lado, Horn olhou e viu que o caderno brilhava numa luz amarela. Horn
abriu o caderno e olhou para um desenho na capa, e percebeu que era o mesmo que havia no chão. Porém
no caderno, o desenho estava colorido. Era todo dourado e era dele que a luz emanava. “O que é isso?”,
pensou Horn.
-O que está acontecendo, Horn? – indagou Tronk, que aproximara-se de Horn sem ele perceber.
-Veja – disse Horn, mostrando o desenho a Tronk.
-É uma imagem representando o Clã Otorni, um grande clã de samurais que defendiam Lun-Cha – disse
Tronk.
-Esse desenho também está gravado no chão – disse Horn, apontando para a marca no chão de madeira.
Tronk aproximou-se e alisou a marca. Num repente, a cabana começou a tremer e a ruir. Quando a porta e
uma parte do teto foram ao chão, Horn percebeu que o chão era de pedra e não de grama, e tudo estava
coberto por neve. Ao saírem da cabana que desmoronava, Tronk exclamou:
-Chegamos em Lun-Cha! 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O Tesouro De Klaus - O Perigo Está Em Todo Lugar

 Agora trago-lhes o novo capítulo dessa caça ao tesouro!
 Caso esteja perdido e não saiba o que do que falo, clique aqui e você será redirecionado a página onde estão todos os capítulos deste livro.


 No outro dia, Horn acordou e percebeu que a maga havia sumido. Olhou em volta e percebeu que todos
ainda dormiam. Levantou-se e começou a andar, mas tropeçou em algo. Ao olhar o que era, Horn espantou
se: sua mochila estava lá. Seca e, após verificar, com tudo lá dentro! Barius e Darko acordaram e viram a
mochila.
-Foi a maga, tenho certeza! – disse Horn.
Tronk acordou e eles começaram a se arrumar.
-E agora, para onde vamos? – perguntou Barius, olhando para Horn.
-Uma floresta cheia de neve e com lobos brancos imensos – disse Horn.
Horn viu os olhos de Tronk se arregalarem. E então, Tronk disse:
-Eu sei que lugar é, mas é perigoso o caminho até lá.
-Acho que podemos lidar com outro caminho perigoso – disse Horn.
-Não estou falando apenas de criaturas selvagens, lá faz muito frio – disse Tronk.
-Fale qual o lugar? – disse Darko.
-Lun-Cha, o lugar onde nasci – respondeu Tronk.
Ele contou que havia nascido ali e sua família havia sido morta ali também.
-Como sabe que é lá? – perguntou Horn.
-Por que lá nunca para de nevar e é o único lugar onde os Lukons ficam. Lukons são os lobos brancos
imensos que você mencionou – explicou Tronk.
-Pode nos levar até lá? – perguntou Barius.
-Posso, mas é muito perigoso – respondeu Tronk.
-Não deve ser tão perigoso quanto o mar – disse Darko.
-Kalo! – disse Horn, lembrando-se do barqueiro que viria buscá-los.
Barius, Horn, Darko e Tronk pegaram tudo e correram para a praia. Ao chegar lá, cansados e suados, eles
viram o barco de Kalo atracando. Ao vê-los, Kalo disse:
-Por Xarun, parece que vocês passaram por muita coisa.
Horn olhou para sua camiseta e viu que ela estava chamuscada e com rasgos. Colocou a mão no pescoço e
percebeu que o colar ainda estava lá.
-Vamos, subam! – disse Kalo.Eles subiram no barco, logo após Kalo subiu as velas e virou o timão, fazendo
o pequeno barco dar uma virada e logo após eles partiram na direção da Ilha De Brucanei.
Ao chegar lá, eles se hospedaram numa pousada não muito luxuosa, mas confortável e aconchegante.
Tomaram um banho, comprar roupas novas e as vestiram. Logo após, passaram o dia todo na pousada,
cochilando e comendo. No outro dia, resolveram que iriam ficar a semana na Ilha De Brucanei. Barius foi à
biblioteca ver se encontrava algum dado sobre Lun-Cha junto com Darko e Horn, Barius foi a uma taberna.
Ao chegar a biblioteca, Barius perguntou a bibliotecária que queria saber onde estavam os mapas. Ela pegou
uma sacola de mapas para ele, rapidamente Barius começou a investigar os mapas. Darko e Horn se
dirigiram para as prateleiras, ver se encontravam alguma informação nos livros. Depois de algum tempo, Horn
estava lendo o sumário de um livro antigo, com capa de couro e escrito em letras rebuscadas. A atividade já
estava ficando entediante e então ele achou: LUN-CHA: A CIDADE AMALDIÇOADA.
-Achei! – disse Horn.
Barius e Darko vieram e ele foi na página indicada. Ao chegar nela, ele leu. Horn demorou quase uma hora
para ler o capítulo inteiro.
 - Eu tracei um pequeno mapa do caminho que teremos que pegar. Lun-Cha não fica muito perto não – disse
Barius, abalado pela noticia que o livro contara a eles.
Eles agradeceram à bibliotecária e voltaram a pousada. Ao chegar lá, contaram as novidades a Tronk.
-Lun-Cha é uma cidade amaldiçoada – disse Tronk.
-Nós sabemos, eu achei um livro onde contava a história – disse Darko.
-Então devem saber que eu não sou humano, que na verdade sou um Cerol – disse Tronk.
-Nós descobrimos – disse Barius.
-Desculpe não ter contado para vocês antes – disse Tronk.
-Não se preocupe – disse Barius – Agora nós precisamos que você nos leve até lá.
-Não gosto daquele lugar – disse Tronk.
-Você não tem saudades de seus pais? – perguntou Horn.
-Claro que sinto, mas meus pais foram mortos por causa da maldição. Eles eram idosos e o frio os matou
antes que a mudança pudesse acontecer – disse Tronk, com uma lágrima escorrendo de seus olhos – Eu
ainda era jovem e a mudança aconteceu rapidamente.
-Se não quiser ir, eu entendo perfeitamente – disse Barius.
-Não, eu irei. Acho que tenho que enfrentar as lembranças – disse Tronk.
-Está bem – disse Barius.
-Então, quando partimos? – indagou Tronk.
-Acalme-se Tronk. Partiremos apenas quando a semana acabar pagamos por uma semana, então ficaremos
uma semana. Aliás, nosso dinheiro está acabando. As compras e a viagem esgotaram com muitos giffers. Só
temos 238 giffers. – disse Barius.
Um estrondo ressoou, assustando Horn. Barius, Darko e Tronk correram para a janela. Ao ver os olhos de
Barius arregalando-se, Horn sentiu medo. Um barulho parecido com rugidos chegou aos ouvidos de Horn.
-Rápido, recolham tudo! – gritou Barius, sobressaltando Horn.
Eles começaram a recolher tudo, colocando todas as roupas na mochila. Horn colocou, além das roupas, o
diário, o mapa desenhado por Barius e guardou a adaga nova que havia comprado na bainha do cinto de
couro. Ele desceu correndo as escadas e encontrou um pandemônio na ilha toda, pessoas corriam das
imensas criaturas e anões apareceram, com pequenas machadinhas ou marretas, correndo na direção das
criaturas. Barius viu uma delas abocanhar um anão de uma bocada só, o barulho do metal sendo amassado e
depois cuspido, deixou Horn enojado. Essa mesma criatura que havia abocanhado o anão, olhou para a
pousada e viu Horn. Horn olhou para os olhos amarelos da criatura, e depois olhou em volta, percebendo
que estava sozinho. “Cadê eles?”, pensou Horn. Olhou para cima e viu Barius, olhando aflito para ele. Horn
olhou novamente para fora, e viu que a criatura se dirigia para a pousada. Correu e se escondeu atrás do
balcão.
Ouviu a criatura entrando e farejando o local. “O que faço?”, pensava Horn, aflito. A criatura destruiu uma
parte do balcão com a pata, não acertando Horn por pouco. Horn viu a porta da despensa embaixo da
escada e pensou rapidamente num plano. “É perigoso e tem muitas chances de dar errado, mas é o único
plano que tenho”, pensou Horn.
Ele levantou-se e correu na direção da porta. A criatura percebeu ele, destruiu os últimos degraus da escada
e foi atrás de Horn. Horn olhou para trás e viu o rosto da criatura, estendeu a mão e girou a maçaneta,
entrando rapidamente na dispensa. A criatura destruiu a porta, e Horn pegou um facão. A criatura rugiu e
olhou para Horn, e então avançou. Horn pegou a panela de água fervente que haviam esquecido ali e jogou
no rosto do animal. O animal recuou, ganindo de dor, mas logo depois rugiu de fúria. Horn pegou um galho
em chamas e o empunhou. Agora ele empunhava o facão com a mão direita e uma tocha com a esquerda, e
uma criatura enorme olhava para ele, cheia de fúria. A criatura avançou e ele balançou a tocha, queimando o
fucinho da criatura. A criatura ganiu de dor, mas logo depois pulou para cima de Horn. Horn abaixou-se e
queimou o estômago do animal. A criatura amoleceu e caiu no chão, ganindo de dor. A criatura estava
indefesa e olhava como que pedindo misericórdia para ele.
-Vamos, mate-o! Antes que ele chame mais para nos atacar! – disse Barius.
Horn olhou nos olhos da criatura. “Eu fiz um ferimento mortal com a tocha, acho que gostaria que me
matassem, ao invés de ficar sofrendo assim”.
Horn aproximou-se da criatura e a decapitou.
-Vamos! – disse Barius, correndo para fora da pousada. Horn foi logo atrás.
Ao sair, Horn viu anões e humanos lutando contra as criaturas.
-Kalo vai nos levar para a Ilha De Zinon, vamos! – disse Barius, pegando no braço de Horn.
Horn seguiu com ele e chegou no barco de Kalo, pulou rapidamente e o barco zarpou.

"Eu Sou O Número Quatro" de Pittacus Lore em Pré-Venda

  Para quem não conhece esse nome, veja o trailer da adaptação cinematográfica deste livro:


Agora vejam a capa:

 Acho que depois de ver o trailer e olhar para a capa, você deve estar louco para saber mais, não? Então fiquem com a resenha:
 Esta obra conta que no passado, nove alienigenas fugiram do planeta Lorien, ameaçados pelos Mogadorians, para se esconder na Terra. Uma vez aqui, e na medida que se tornaram adultos, começaram a desenvolver poderes sobrenaturais. Mas os invasores estão dispostos a pegá-los e isso precisa acontecer na sequencia certa, já que eles são reconhecidos por números.

 Um, Dois e Três já foram assassinados e agora o número quatro, conhecido entre os humanos como John Smith será o próximo alvo. Ele muda-se para Paradise, no estado de Ohio, disfarçado de estudante colegial e lá conhece Sarah Hart, por quem se apaixona e 
começa a acreditar ser ela um bom motivo para deixar de fugir.

 O planeta Lorien foi destruído. Os habitantes foram dizimados, exceto nove crianças e seus Guardiões, que se exilaram na Terra. Mas a raça que devastou aquele planeta os seguiu. Os Nove estão sendo caçados. A guerra deles chegou a Terra, e aqui será decidida. 


"Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes com os quais vocês só podem sonhar. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-herois que vocês idolatram nos filmes, mas somos reais"


Se você quer comprar este livro, compre na pré-venda do Submarino, aquiSó para constar, o livro faz parte de uma série chamada "Os Legados De Lorien".


Informações e imagem retiradas do site "Sobre Livros". O vídeo foi tirado do YouTube.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O Tesouro De Klaus - Garvak

 Depois de muito tempo, as aventuras de Horn e seus amigos continuam!


Horn entrou e andou durante alguns minutos, ouvindo apenas seus passos ecoarem dentro da gruta. Ele não
via quase nada, pois estava escuro, mas conseguia se orientar, pois andava apoiado na parede. Mas então a
parede sumiu, e ele caiu no chão. Olhou e viu que a parede não havia sumido, ele chegara numa encruzilhada.
Olhou para a direita e viu escuridão, olhou para a esquerda e viu o mesmo da direita, e olhou para frente, e
viu uma luz branca. Porém, ele sentia um cheiro de queimado vindo da direita, então se dirigiu para lá. Andou
no escuro, e então viu fogo. O fogo estava flutuando. “Como pode?”, pensou Horn. Ele se aproximou, e
trombou com Barius. Barius sacou sua espada, porém Horn disse:
-Sou eu, Barius. Horn!
-Horn? – disse Barius.
-Sim!
-Como você chegou aqui? – disse Barius.
-Depois conversamos mais.
-Barius, é o Horn? – disse uma voz grossa.
-Sim, Tronk. Pode vir!
-Olá, Horn! – disse Tronk.
-Agora, sigam o barulho dos meus passos que os levarei para fora daqui - disse Horn, começando a andar
em direção a encruzilhada.
Quando chegaram à encruzilhada, Horn viu o brilho novamente e então Barius disse:
-O que é aquilo?
-Não sei – respondeu Horn.
-Então, vamos descobrir.
Barius começou a andar na direção do brilho, e Tronk, Horn e Darko foram atrás. Quando chegaram lá,
viram um diamante. Ele brilhava de uma forma inexplicável. Estava em cima de uma pedra que parecia ter
sido forjada para comportar o diamante. Barius estendeu a mão.
-Barius, acho melhor não fazer isso – disse Horn, segurando sua mão.
-Por quê? – disse Barius, com os olhos no diamante.
-Não sei, é apenas um pressentimento – respondeu Horn, percebendo que Barius olhava para o diamante
como se nunca tivesse visto nada mais lindo.
-Se é apenas um pressentimento, por que está me avisando. Guarde seus pressentimentos para você! – disse
Barius, porém Horn agarrou com mais força seu pulso.
-Barius, esse pressentimento me ajudou a encontrá-los e em outra ocasião me ajudou a encontrar a primeira
parte da chave. Acho que minha experiência com esse pressentimento é o bastante para você não pegar esse
diamante – disse Horn, olhando nos olhos de Barius.
-Você conseguiu a primeira parte da chave? – perguntou Tronk.
-Sim, depois conto a história. Agora vamos sair daqui – disse Horn, puxando Barius.
-Me solte Horn! – disse Barius, puxando o braço e pegando o diamante.
Eles ouviram um ronco vindo do fundo da caverna, e o pedestal de pedra estilhaçou-se.
-Corram! – gritou Horn.
Eles começaram a correr, e a pedra foi se transformando em algo rosa, então eles saíram pela boca do dragão, que agora não era mais de pedra. Agora a gruta, não era mais uma gruta. Era um dragão de escamas
vermelhas e de dez metros de altura.
Eles correram em direção ao vilarejo, com o dragão atrás deles. Eles atravessaram o bosque inteiro, e o
dragão ia deixando um rastro de destruição enquanto os seguia. Ao chegar ao vilarejo, eles correram em
direção ao portal. O dragão soltou uma rajada de fogo pela boca, o que chamuscou as costas deles. O
dragão os perseguia com uma fúria nos olhos indescritível, eles continuaram a correr em direção ao portal, e
então pularam para dentro dele. E o dragão também ultrapassou o portal.
Eles continuaram a correr e decidiram se separar. Barius e Horn foram para um lado e Tronk foi para o
outro.
-Barius! – disse Horn, ainda correndo.
-O que foi? – perguntou Barius, olhando para trás e vendo o dragão.
-Esse é Garvak, ele estava transformado em pedra por causa de um amigo de meu bisavô, que o transformou
em pedra.
-O que?
-O diamante continha a essência do poder que o transformou em pedra, quando você o retirou do pedestal,
ele voltou a viver.
-Está dizendo que preciso devolver o diamante?
-Exato.
-Como?
-Vamos deixar ele chegar perto o suficiente, se ele for como o lagarto gigante que eu enfrentei na torre, então
ele não vai nos matar quando pararmos. Ele irá rugir, e então jogue o diamante na boca dele – disse Horn,
começando a desacelerar o passo.
Então, eles pararam e o dragão veio como uma avalanche, mas ante de chegar perto o suficiente, ele parou e
soltou uma rajada de fogo, que esquentou o rosto de Horn e Barius, porém não chegou a queimá-los. O
diamante esquentou no bolso de Barius, que o pegou. O diamante não era mais azul, agora era cinza, como
pedra, porém estava quente, como carvão.
-Jogue, Barius! – gritou Horn, quando o dragão começou a se aproximar.
Barius lançou o diamante, porém o dragão fechou a boca, e o diamante bateu em seus dentes, e caiu no
chão. “Estamos mortos!”, pensou Horn, olhando nos olhos do imenso predador.
De repente, um brilho ofuscou a visão deles e o dragão rugiu, porém não de fúria ou glória, e sim de dor. Ele
abriu a boca. Horn pegou o diamante e o lançou. O dragão começou a se transformar em pedra, e então se
transformou numa imensa estatua. Horn olhou e viu a maga.
-Foi você que nos ajudou? – perguntou Horn.
-Sim – respondeu a maga.
-Obrigado – agradeceu Horn.
-Quem é ela? – perguntou Barius.
-É a maga que me mostrou onde devíamos ir – respondeu Horn.
Depois de um tempo, eles estavam em um circulo, no centro uma fogueira, e todos comiam pão com queijo.
Horn não havia percebido, mas estava faminto. Barius contou a ele que eles foram puxados por outro portal,
que os levou para frente da gruta, que era o dragão.
-Vamos, Horn. Conte-nos o que aconteceu com você enquanto estávamos perdidos dentro daquele dragão
– disse Tronk.
Horn contou como conseguiu a primeira parte da chave e todo o resto, contando nos mínimos detalhes.
-Como você sabia de Garnak? – perguntou Barius.
-Eu achei no diário de meu bisavô. Ele conta que Vrinon, o homem que transformou Garnak em pedra, era
filho de Hamernon, o deus da guerra, e Driaka, a deusa da pedra. Após isso, Quago, o deus do fogo e pai
de Garnak, transformou todo o povo da amada de Vrinon em pedra, inclusive a amada dele. Vrinon cortou a
própria garganta, após saber que sua amada foi transformada em estátua. Eles estavam correndo da onda
mágica que iria atingi-los, mas não conseguiram correr – contou Horn.
-Agora durmam! Ainda tem uma longa jornada pela frente – disse a maga.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

The 39 Clues - Nas Profundezas - Jude Watson

 Esse é o sexto livro da série The 39 Clues, e agora Amy e Dan estão na Austrália e descobrem que os pais já passaram por ali, e começam a desconfiar de Nellie. Muita ação e aventura nesse livro que é o mais revelador da série até aqui.
 O livro tem leitura fácil e fluida, sem grandes complicações. Mas um problema afeta esse livro: o uso de deus ex-machina. Não é nada que atrapalhe o livro todo, mas algumas coisas me pareceram forçadas. 


Amy e Dan descobrem mais ainda sobre como os pais estavam envolvidos na busca as 39 pistas e muitas revelações se seguem nesse livro. As revelações no livro se seguem a uma após a outra.


O livro nos mostra Amy e Dan, e só isso. Os outros personagens são vazios e parecem que estão ali apenas para ajudarem Amy e Dan, não nos é apresentado suas personalidades, apesar que agora começamos a desconfiar de Nellie. E-mails misteriosos e talentos desconhecidos são mostrados, e a pergunta fica no ar: Quem realmente é Nellie? (Eu aposto que ela é um Madrigal,mas só saberemos mais para frente)


E vamos continuar nossa caça as 39 pistas!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O Círculo Negro - Patrick Carman

 De uma hora para outra, Amy e Dan embarcam num voo com destino a Volgogrado, na Rússia. Um telegrama que recebem no Cairo, assinado pelo misterioso remetente NRR, os lança numa corrida desenfreada em busca da próxima pista e de informações sobre Hope e Arthur, seus pais. Com Nellie em outro país e um prazo de 36 horas para encontrar NRR, os irmãos Cahill não hesitam e se aliam a uma equipe inimiga. Muitas revelações estão em jogo, inclusive a verdade sobre a morte dos Romanov, a última família real russa. Para vencer esta etapa, Amy e Dan terão que furar o círculo de proteção armado pelos Lucian, o clã mais perigoso da família Cahill. 
 
 Com essa sinopse dei spoilers o suficiente para não dar mais nenhum durante o post. Só uma palavra descreve o livro: Bom. Esse livro é, na minha opinião, o que menos me animou de todos já lançados. Apesar de haver momentos de pura emoção, as resposta para os mistérios estão muito óbvios. 
 Esse é o livro que eles mais viajam e menos pesquisam, a resposta está sempre na frente deles, e isso fez o livro perder um pouco do que eu mais gostei nos outros: eles não sabiam o que estavam procurando, e isso tornava a busca mais difícil, e mais divertida de se ler. Pois eles achavam várias pistas durante o livro e no final descobriam a pista final, aqui eles viajam muito e em nenhum momento tiveram que pesquisar, Amy já conhecia sobre o tema e isso tornou tudo mais fácil. 
 Mas o livro é bom no total, mas se formos comparar com os quatro anteriores, ele é o mais fraco.